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Morreu o radialista aposentado Afonso Martins de Almeida

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: arquivo pessoal

O radialista aposentado Afonso Martins de Almeida, 65 anos, morreu no últio dia 21 de maio. Nascido em Santa Maria, por 44 anos, ele foi casado com a microempreendedora Jussara Guidolin de Almeida, 64. Eles tiveram dois filhos, a enfermeira Camila e o médico Rodrigo, e uma neta, Rafaela, 11 anos. Camila está à espera de Yasmim, mas o avô não pôde conhecê-la.

O santa-mariense começou a se interessar pela área da Comunicação por volta dos 17 anos, quando ajudava nas apresentações de festas de colégio e igreja, conforme Jussara.

O casal se conheceu ainda na juventude. Na época, Afonso já trabalhava na Rádio Santamariense e na Televisão Imembuí. Ao longo da trajetória, ele também atuou na Rádio Guarathan.

Na década de 1980, a família se mudou para Santa Catarina, onde fez muitos amigos, segundo a esposa.

- Ele narrou, pela Rádio Eldorado, todos os jogos do Criciúma no Campeonato Brasileiro de 1991, quando o time foi campeão - lembra, radiante, Jussara.

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De volta a Santa Maria, na década de 1990, o radialista trabalhou pelos últimos 10 anos na Rádio Santamariense.

Jussara recorda que, ao longo da carreira do marido, sempre o acompanhou nos trabalhos que realizava.

- A mãe era o ar que meu pai respirava. Ele a amava acima de tudo - diz Camila.

À filha, o pai ensinou importantes valores e foi exemplo de amor, carinho e garra:

- Ele nunca faltou ao trabalho. Correto, foi o incentivador dos estudos dos filhos. O pai lidava com todas as situações com calma, conversando conosco.

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Atualmente, o aposentado gostava de estar em família, em casa ou visitando o filho, em Arroio do Tigre. O colorado fanático não perdia aos jogos de futebol transmitidos pela televisão, de acordo com Camila. Rodrigo afirma que Afonso deixou um legado do qual qualquer filho se orgulharia:

- Desde criança, me senti honrado por tê-lo como pai. Foi ele quem proporcionou nossas formações, uma realização para ele.

O pai coruja, como Rodrigo caracteriza, mesmo de longe, foi presente na vida do filho:

- Ele me enviava mensagens de alto astral todos os dias. Éramos muito amigos e companheiros de futebol e pescarias.

Afonso Martins de Almeida morreu em decorrência de complicações de diabetes. Ele foi sepultado, no dia seguinte, no Cemitério Jardim da Saudade, em Santa Maria.

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